João Sabino de Moura é
um nordestino, nascido nos recônditos do oeste potiguar e microrregião do Vale
do Açu, no sítio São José, na comunidade de Capim Grosso, distante dezoito
quilômetros da cidade de São Rafael, no dia 07 de março de 1944. Seus pais,
Manoel Sabino de Moura e Francisca Cavalcante de Moura, foram o seu maior
exemplo de perseverança, obstinação e capacidade de superação. Costuma dizer,
até hoje, que o pai era o homem mais cheiroso do mundo. E que no dia que
ganhava um “xero” dele ou dava um “xero” nele tornava o seu dia o dia mais
feliz.
O quarto de uma prole de 8 filhos, ele nasceu em meio a uma grande tempestade – que quase levou o pequeno açude da família – e ao sofrimento de sua genitora que, além das dores naturais de um parto, teve que suportar dores extras, ocasionadas por um panarício na mão esquerda. Embora as adversidades tenham sido inúmeras, nasceu com saúde e, especificamente, num ano de fartura para os Sabinos de Moura. Fartura é modo de dizer, pois a subsistência não passava de um escaldado de farinha e/ou um punhado de batatas. Feijão, arroz e milho, aqui e acolá. FONTE: VIDA E POESIA
O quarto de uma prole de 8 filhos, ele nasceu em meio a uma grande tempestade – que quase levou o pequeno açude da família – e ao sofrimento de sua genitora que, além das dores naturais de um parto, teve que suportar dores extras, ocasionadas por um panarício na mão esquerda. Embora as adversidades tenham sido inúmeras, nasceu com saúde e, especificamente, num ano de fartura para os Sabinos de Moura. Fartura é modo de dizer, pois a subsistência não passava de um escaldado de farinha e/ou um punhado de batatas. Feijão, arroz e milho, aqui e acolá. FONTE: VIDA E POESIA
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